Elisabete Rodrigues comprou uma raspadinha ‘Grande Sorte’ de dois euros num mediador do Cacém, Sintra. Raspou o bilhete e verificou que tinha um prémio de 20 mil euros – mas não o vai receber.
Quando comprou a raspadinha, viu que estava danificada na parte inferior, mas não deu importância. No entanto, o dano não permite efetuar a leitura do código. “Não percebo a decisão da Santa Casa porque o bilhete está identificado, o código também está no verso”, alega.
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa explica que recusou pagar o prémio porque “o bilhete não se apresentava nas condições previstas no Regulamento deste jogo” e que os procedimentos em vigor estão “disponíveis para consulta nos mediadores”.
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