
No futebol amador ou semi-profissional também há apostas, mas o dinheiro envolvido é menor. No Campeonato Nacional de Seniores (antiga III Divisão nacional), registam-se 122 mil euros por jogo.
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As verbas elevadas envolvidas em apostas, abrem as portas a grupos interessados na manipulação de resultados (match fixing). A oferta de dinheiro a atletas para viciarem resultados tem sido uma preocupação mundial para os organismos reguladores, sendo que o match fixing já terá chegado aos escalões de formação do futebol. Para minimizar a situação, a Liga Profissional de Futebol, o Sindicato dos Jogadores e a Federação Portuguesa de Futebol, têm efetuado sessões de esclarecimento. Também o presidente do Comité Olímpico de Portugal, José Manuel Constantino, já tinha revelado preocupação com o match fixing, que põe em causa “a credibilidade do desporto”. Para minimizar a situação, a Liga Profissional de Futebol, o Sindicato dos Jogadores e a Federação Portuguesa de Futebol, têm efetuado sessões de esclarecimento. Este cenário também pode conduzir os agentes desportivos (jogadores e outros responsáveis) até às apostas ilegais. Vale a pena recordar um estudo da Remote Gambling Association (RGA), divulgado em Dezembro, que apontava para a perda de até 25 milhões de euros em impostos, todos os anos, pelo facto de a legislação aplicada ser “limitada”. [banner-group name=”post”]