A Copa América acontece pela 46.ª vez na história, e talvez seja o mais imprevisível de todos os torneios de futebol.
A maioria dos participantes tem possibilidades reais de ganhar, enquanto os convidados, as equipas do Japão e do Qatar, certamente darão algum sabor ao torneio. Ambas as equipas são muito fortes nas suas respetivas regiões, mas, com toda a probabilidade, outras estrelas brilharão no Brasil. Chile. O atual campeão da Copa América, e vencedor dos dois últimos torneios. No entanto, desta vez, será difícil aos chilenos defenderem o título.
Houve uma mudança de gerações na atual equipa do Chile. Os líderes restantes (Vidal, Alexis, Varas) já são veteranos e não ficaram mais jovens. O técnico Jorge Sampaoli está agora mais focado na construção da sua carreira num clube, tendo-se juntado ao brasileiro Santos neste verão. Brasil. Os anfitriões do campeonato e favoritos indiscutíveis do torneio (Brasil a Ganhar a 2,10). Ao mesmo tempo, uma das equipas mais fortes do mundo não ganha nada há mais de 10 anos, desde 2007. O que pode ajudar o Brasil é, além do apoio da bancada, a sua excelente formação.
O treinador principal Tite decidiu prescindir de Neymar (o motivo oficial é uma lesão) e de Marcelo (má temporada em Madrid). Entre os que jogam estão os vencedores da Liga dos Campeões, Alisson e Firmino, o quatro vezes campeão da Liga dos Campeões, Casemiro, a aquisição mais cara da história do Barcelona, Coutinho, a descoberta de 2018/19 do La Liga, Arthur, e muitos outros. Argentina. Para os azuis-claros a Copa América é um torneio familiar. Os argentinos venceram 14 vezes, e esse é o segundo melhor resultado da história depois do Uruguai.
No total, a Argentina disputou 175 jogos na Copa América, vencendo 112 (31 derrotas, 32 empates). Ao mesmo tempo, a superestrela atual dos argentinos, Lionel Messi, nunca ganhou a Copa América com a seleção nacional. De facto, sempre que ele entrou, a equipa tropeçou constantemente na final, tendo de se contentar com a prata (2007, 2015, 2016).
No entanto, Messi é quase a única estrela que não foi afetada pela remodelação. A Argentina agora está a jogar sem Biglia, Banega, Dibala e Higuain, e o torneio mostrará se a equipa ficou mais forte. Uruguai. Os uruguaios são os reis absolutos da Copa América. Venceram 15 vezes (a última vez em 2011), tendo arrebatado prata 6 vezes e bronze 7 vezes. A qualidade da equipa nacional é decente, sem dúvida.
Para a geração Godin/Suarez, este torneio é a última oportunidade de ganhar a Copa América, já que os veteranos não são eternos. Mas têm o suporte apropriado em Jimenez, Vesino e Betancourt, que cresceram para ser grandes jogadores, assim como Maxi Gomez e Valverde, que estão a ganhar força.
O treinador de 72 anos Oscar Tabarez também mostra um grande exemplo de motivação e vontade inflexível. Está a treinar a equipa nacional do Uruguai há 13 anos, numa cadeira de rodas nos últimos 3 anos. Colômbia. Há uma razão para esta equipa nacional ter sido apelidada de “os cafeeiros” – o seu jogo é sempre revigorante para os rivais, como um café duplo.
A equipa está pronta para lutar e é capaz de surpreender. O seu ataque poderoso é liderado pelo nunca envelhecido Falcão e James. Mas, certamente, os colombianos são favoritos do segundo escalão e dificilmente podem comparar-se às grandes equipas (como, por exemplo, o Brasil e o Uruguai) dos pontos de vista das forças.
As ambições colombianas só serão realizadas se todos os outros principais competidores falharem.
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Brasil – Bolívia
Para este jogo, deve ser dada atenção ao Total Individual Acima (Brasil) 2,5 com boas odds de 1,54 O que torna esse resultado real? No seu primeiro jogo, o Brasil certamente desejará mostrar tudo de que é capaz. Além disso, esta equipa nacional venceu os bolivianos mais de uma vez. A última vez que aconteceu foi em 2016, com o Brasil a ganhar com uma pontuação devastadora de 5 – 0.
Vale lembrar ainda que na liderança do Brasil está Tite, que preferirá sempre 5 vitórias de 1 – 0 a uma única vitória esmagadora. Após o recente Campeonato do Mundo, cinco dos nove jogos da equipa nacional de Tite tiveram um resultado Total Abaixode 2,5.
Argentina – Colômbia
O jogo central do fim de semana. Ambas as equipas têm classe e ambição, e as duas coisas tornam-se evidentes desde o primeiro minuto do jogo.
A Argentina é um claro favorito; no entanto, a equipa está numa crise persistente, pelo que qualquer resultado é possível. 2,17 é a ood para a Argentina vencer,3,12 para um empate, e os colombianos a ganhar de 3,54. A diferença entre as odds não é assim tão grande, e a Colômbia deve realmente querer acabar com uma série de 8 jogos perdedores contra a Argentina, que já vem desde 2009. Em 7 dos últimos 8 jogos disputados entre estas equipas, a aposta Ambos Marcam – Não pode ser compensada. Ou era apenas a Argentina a marcar ou os jogos terminavam com um empate sem golos de 0 – 0.
Neste momento, o Total Abaixo de 2,5está a 1,6 (Total Abaixo de 1,5 a 2,9, e isso é ainda mais interessante), enquanto Ambos Marcam – Não – estáa 1,84.
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A Copa América acontece pela 46.ª vez na história, e talvez seja o mais imprevisível de todos os torneios de futebol.
A maioria dos participantes tem possibilidades reais de ganhar, enquanto os convidados, as equipas do Japão e do Qatar, certamente darão algum sabor ao torneio. Ambas as equipas são muito fortes nas suas respetivas regiões, mas, com toda a probabilidade, outras estrelas brilharão no Brasil. 
Chile. O atual campeão da Copa América, e vencedor dos dois últimos torneios. No entanto, desta vez, será difícil aos chilenos defenderem o título.
Houve uma mudança de gerações na atual equipa do Chile. Os líderes restantes (Vidal, Alexis, Varas) já são veteranos e não ficaram mais jovens. O técnico Jorge Sampaoli está agora mais focado na construção da sua carreira num clube, tendo-se juntado ao brasileiro Santos neste verão. 
Brasil. Os anfitriões do campeonato e favoritos indiscutíveis do torneio (Brasil a Ganhar a 2,10). Ao mesmo tempo, uma das equipas mais fortes do mundo não ganha nada há mais de 10 anos, desde 2007. O que pode ajudar o Brasil é, além do apoio da bancada, a sua excelente formação.
O treinador principal Tite decidiu prescindir de Neymar (o motivo oficial é uma lesão) e de Marcelo (má temporada em Madrid). Entre os que jogam estão os vencedores da Liga dos Campeões, Alisson e Firmino, o quatro vezes campeão da Liga dos Campeões, Casemiro, a aquisição mais cara da história do Barcelona, Coutinho, a descoberta de 2018/19 do La Liga, Arthur, e muitos outros. 
Argentina. Para os azuis-claros a Copa América é um torneio familiar. Os argentinos venceram 14 vezes, e esse é o segundo melhor resultado da história depois do Uruguai.
No total, a Argentina disputou 175 jogos na Copa América, vencendo 112 (31 derrotas, 32 empates). Ao mesmo tempo, a superestrela atual dos argentinos, Lionel Messi, nunca ganhou a Copa América com a seleção nacional. De facto, sempre que ele entrou, a equipa tropeçou constantemente na final, tendo de se contentar com a prata (2007, 2015, 2016).
No entanto, Messi é quase a única estrela que não foi afetada pela remodelação. A Argentina agora está a jogar sem Biglia, Banega, Dibala e Higuain, e o torneio mostrará se a equipa ficou mais forte. 
Uruguai. Os uruguaios são os reis absolutos da Copa América. Venceram 15 vezes (a última vez em 2011), tendo arrebatado prata 6 vezes e bronze 7 vezes. A qualidade da equipa nacional é decente, sem dúvida.
Para a geração Godin/Suarez, este torneio é a última oportunidade de ganhar a Copa América, já que os veteranos não são eternos. Mas têm o suporte apropriado em Jimenez, Vesino e Betancourt, que cresceram para ser grandes jogadores, assim como Maxi Gomez e Valverde, que estão a ganhar força.
O treinador de 72 anos Oscar Tabarez também mostra um grande exemplo de motivação e vontade inflexível. Está a treinar a equipa nacional do Uruguai há 13 anos, numa cadeira de rodas nos últimos 3 anos. 
Colômbia. Há uma razão para esta equipa nacional ter sido apelidada de “os cafeeiros” – o seu jogo é sempre revigorante para os rivais, como um café duplo.
A equipa está pronta para lutar e é capaz de surpreender. O seu ataque poderoso é liderado pelo nunca envelhecido Falcão e James. Mas, certamente, os colombianos são favoritos do segundo escalão e dificilmente podem comparar-se às grandes equipas (como, por exemplo, o Brasil e o Uruguai) dos pontos de vista das forças.
As ambições colombianas só serão realizadas se todos os outros principais competidores falharem.
Para este jogo, deve ser dada atenção ao Total Individual Acima (Brasil) 2,5 com boas odds de 1,54 O que torna esse resultado real? No seu primeiro jogo, o Brasil certamente desejará mostrar tudo de que é capaz. Além disso, esta equipa nacional venceu os bolivianos mais de uma vez. A última vez que aconteceu foi em 2016, com o Brasil a ganhar com uma pontuação devastadora de 5 – 0.
Vale lembrar ainda que na liderança do Brasil está Tite, que preferirá sempre 5 vitórias de 1 – 0 a uma única vitória esmagadora. Após o recente Campeonato do Mundo, cinco dos nove jogos da equipa nacional de Tite tiveram um resultado Total Abaixo de 2,5.
evidentes desde o primeiro minuto do jogo.
